Estou há meses no Arquivo Público do Ceará procurando documentos oficiais sobre a atuação da Polícia Militar nos anos 1920, quando o cangaceirismo estava no auge. Por enquanto, pouco progresso, apesar do grande esforço. São caixas com muitos registros (telegramas, ofícios, informações) e muitas delas estão estão sem catalogação, o que força o historiador ou pesquisador a averiguar todo o seu material em busca de um dado precioso e que ficou escondido nos calhamaços.
Estou surpreso com a falta de informações mais relevantes sobre o cangaço - e especialmente sonre Lampião - nos documentos oficiais da Polícia cearense, embora se saiba que os jornais da época falassem sobre supostas irregularidades como a facilitação à ação de cangaceiros no Cariri cearense. A falta de maiores informações é daqueles detalhes que levam o pesquisador a levantar hipóteses meio esdrúxulas: não seria mais conveniente para as autoridades da época esconder certas coisas ?
Não estou frustrado a ponto de abandonar as pesquisas. Em breve, neste blog, estarei compartilhando com os amigos os resultados e as descobertas.
Este blog é do escritor Cicinato Ferreira Neto, pesquisador da história regional nordestina. Participe!
Saiu na Imprensa
Vejam o que os jornais falaram sobre a publicação das obras de Cicinato Ferreira Neto. acesso em http://diariodonordeste.globo.com/m/materia.asp?codigo=603399
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=408050
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=408050
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Livros do mestre
Acabei de receber o livro "Dadá e Corisco", do mestre Antônio Amaury Corrêa de Araújo. Em breve, o grande especialista prometeu o envio de "Maria Bonita". Ambos os livros foram impressos em Salvador graças ao patrocínio da Assembleia Legislativa da Bahia.
Do mestre Amaury já tenho "Como morreu Lampião", o primeiro dos seus clássicos, "Lampião, segredos e confidências do cangaço" e "Lampião e as cabeças cortadas". Quem precisa conhecer o cangaço, especificamente do tempo de Lampião e de cangaceiros como Corisco e Maria Bonita, não pode deixar de ler as obras significativas do mestre.
Do mestre Amaury já tenho "Como morreu Lampião", o primeiro dos seus clássicos, "Lampião, segredos e confidências do cangaço" e "Lampião e as cabeças cortadas". Quem precisa conhecer o cangaço, especificamente do tempo de Lampião e de cangaceiros como Corisco e Maria Bonita, não pode deixar de ler as obras significativas do mestre.
Assinar:
Postagens (Atom)